NOSSA MISSÃO

A Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Palmeira das Missões Ministério de Madureira, tem a missão de fazer a diferença no Reino de Deus em Palmeira das Missões, no Rio Grande do Sul, no Brasil e em outros países do mundo. Pois nossos objetivos nos levam a sermos uma igreja alicerçada na Palavra de Deus primando pela salvação das almas, levando o evangelho a toda a criatura fazendo sempre a vontade de Deus, reconhecendo que o Senhor Jesus Cristo é o Senhor e Salvador de todos nós, para que os homens sejam servos obedientes e bons dispenseiros da multiforme graça do Senhor. Ministério de Madureira Uma Igreja Feliz! Contatos: 55.99998.3905.

IEADEMMAD

IEADEMMAD
IEADEMMAD

CONAMAD NO BRASIL - CONEMAD NO RIO GRANDE DO SUL - CAMPO DE PALMEIRA DAS MISSÕES

CONAMAD NO BRASIL - CONEMAD NO RIO GRANDE DO SUL - CAMPO DE PALMEIRA DAS MISSÕES

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Nelson de Anunciaçao


A DOR DO LUTO


Meus queridos irmãos, amigos e leitores desta coluna, queremos nesta oportunidade falar de algo inusitado, mas tão presente em nossas vidas do que a dor do luto. Inevitavelmente, a morte faz parte das nossas vidas. Todos pelo fato de sermos pecadores, passaremos pela triste experiência de sepultarmos os nossos queridos familiares. A veracidade da morte chegará para todos, querendo ou não. Mas será que é possível que estejamos preparados para esse momento tão dolorido da separação? Como agiremos diante de uma tragédia causada pela morte? Pois não poderemos falar aos que estão de luto: “Não chores! Não é direito chorar.” Com certeza estas palavras pouca consolação trarão ao enlutado. Sabemos que não há pecado em chorar. O nosso Senhor Jesus chorou junto ao sepulcro de Seu amigo Lázaro.

A Bíblia nos trás a mensagem que o grande Rei Salomão descreveu: “É melhor ir a uma casa onde há luto do que a uma casa em festa, pois a morte é o destino de todos; os vivos devem levar isso a sério!” (Eclesiastes 7:2). Também aprendemos que entre o povo judeu o período de luto era de sete dias: Chegando à eira de Atade, perto do Jor­dão, lamentaram-se em alta voz, com grande amar­gura; e ali José guardou sete dias de pranto pela morte do seu pai” (Gênesis 50:10).

Sabemos que a morte de um familiar é uma das dores emocionais mais fortes que podemos sentir. Pois quando perdemos alguém muito importante, a nossa resposta é a dor e o sofrimento. Como e difícil nos desfazermos de uma realidade que não voltara mais. O sofrimento nestas ocasiões é, então, algo natural e até mesmo saudável, porque é a forma de expressarmos aquilo que estamos sentindo, dor, tristeza e saudades. Pois o impacto provocado sobre o indivíduo ou família devido à morte de um ente querido é um dos acontecimentos mais estressantes da vida, que gera profundo efeito emocional, pois cria uma crise interna tão grande, que todo o sistema se desorganiza e se desestrutura, causando traumas de dor e do sofrimento.

Todos os membros da família irão reagir de forma diferente, tais diferenças deverão ser respeitadas, pois nem sempre segue uma ordem cronológica, mas aparece e some a partir do estado de choque ou estupor (primeira etapa), para um estado de desconhecimento, desespero, ações automáticas, incapacidade de aceitar a realidade e negação do fato. Acontece também um estado de raiva ou de agressividade, por sentir-se culpado por estar vivo, e acusa-se a si mesmo: se eu estivesse lá; se tivesse feito isso ou aquilo, (segunda etapa) com sentimento de injustiça, desamparo e confusão. Depois vem o estado da desorganização ou de desesperança (terceira etapa), e então começamos a tomar consciência de que nosso ente querido não mais estará entre nós, e assim ocorre a tristeza apática, nostalgia, desinteresse ou até mesmo uma tendência ao abandono, até a instrumentação de certos mecanismos de autocontrole que permitem à pessoa superar o fato que lhe causou tanta dor (quarta etapa).

Mas depois de passar por todas essas sensações de dor, a vida voltará a ser a mesma, pois a perda de um ente querido deixa um vazio e nada vai preencher. Toda essa gama de emoções e de sentimentos que ocorre nesse processo é normal e previsível. Pois a aflição e a dor são intensas. Pois essa dor pode ser expressa de forma física como: chorar, sentir dor no peito, transtornos intestinais, perda do apetite, problemas com o sono, etc.; e de forma emocional e psicológica: tristeza, ataques de ansiedade, fadiga crônica, depressão, pensamentos suicidas, etc., porém sabemos que não é fácil seguir adiante depois da morte de um ente querido. Mas também sabemos que a dor diminuirá com o tempo e terá que ser aceito como um processo natural. É importante não esconder as emoções e não negar a realidade.

Sabemos que para concluir o processo de cura deve-se passar por todas as etapas já mencionadas. Mas poderá haver dias melhores ou piores e, às vezes, o sentimento que se imaginava estar superado volta a se manifestar.

Para finalizar, eu como tantos outros, já perdemos alguns entes queridos, como pais, amigos, mas quero aqui externar a minha dor de ter perdido meu irmão NELSON CAROLO DE ANUNCIAÇAO, no dia 20 de maio do fluente ano, na cidade de Cruz Alta, sabendo que a dor e algo a ser superado por todos nos da família. Boa leitura a todos!

segunda-feira, 4 de maio de 2020

Covid-19

DEUS E O COVID-19 

Meus queridos irmão e amigos leitores, estamos todos numa situação de calamidade. O COVID-19 só reforça uma verdade sobre nossa existência – a vida nunca foi normal, ela sempre foi cheia de crises. Nós estávamos entorpecidos para essa realidade. Foi isso que C. S. Lewis disse quando em 1939, em um culto vespertino na igreja de St. Mary em Oxford pregou um sermão intitulado “Aprendizado em tempos de guerra”: “A guerra [substitua por COVID-19] não cria nenhuma situação absolutamente nova; ela simplesmente agrava a situação humana permanente de tal maneira que não podemos mais ignorá-la. A vida humana sempre viveu à beira do precipício. A cultura humana sempre teve de existir sob a sombra de algo infinitamente mais importante do que ela mesma. […] A vida nunca foi normal. Até mesmo os períodos que julgamos ser os mais tranquilos, como o século XIX, foram, sob um olhar mais acurado, cheios de crises, situações alarmantes, dificuldades e emergências”. 


Portanto o COVID-19 nos coloca perante um espelho que não gostamos de olhar. Vemos em nós mesmos fraquezas, vulnerabilidade, medos e receios. Quando ventos contrários desmoronam nossas falsas ilhas de sustentação, nos deparamos afundando em um mar revolto e infinitamente maior do que nós. Mas vamos ser sinceros nesse momento de reflexão. Algumas pessoas naufragarão nos leitos hospitalares, outras nos desempregos e nas crises financeiras. As pessoas Idosas sabem que são os mais vulneráveis do que os mais jovens. Já as crianças deixarão de ver seus amiguinhos, de estudar e de brincar fora de casa. Nas igrejas todas estarão vazias e fechadas. Os governos estão agindo rapidamente e mudando os planos de gestão em hora de crise, pois muito se mudará daqui para frente e tempo record. A vida esta fora da normalidade, ou melhor, prova mais uma vez que ela sempre foi assim e não como gostaria que fosse. 

No meio a desse cenário apavorador, a pergunta sincera que devemos fazer é: como podemos estar seguros? A resposta é a mesma que Abraão deu quando também estava vivendo uma crise – “Deus proverá” (Gn 22.8). Deus quis colocar Abraão à prova pedindo que ele sacrificasse seu filho querido Isaque, o filho no qual estava a promessa da benção divina. Em meio a essa possível calamidade, Abraão se lembrou de que Deus tinha total controle dos eventos futuros de sua vida e é capaz de resolver coisas bem complexas. Em outras palavras, Abraão cria na doutrina da providência divina. E sim, boa doutrina em tempos de crise mantém a gente de pé e com fé. Abraão seguiu obediente e Deus proveu um cordeiro para sacrifício no lugar do seu filho. Sabemos que nem sempre é assim, nem sempre Deus livrará a gente do “holocausto”, mas podemos ao menos seguir adiante com a mesma fé de Abraão, a fé que descansa em Deus e a maneira dele agir nesse mundo. 

Mas como a doutrina da providência nos ajuda nesse momento? Para respondermos essa pergunta, devemos lembrar-nos de algumas verdades bíblicas importantes: “Quando os dias forem bons, aproveite-os bem; mas, quando forem ruins,considere: Deus fez tanto um quanto o outro, para evitar que o homem descubra alguma coisa sobre o seu futuro” (Ec 7,14). 

Em primeiro lugar, Deus faz com que todas as coisas, boas e ruins, aconteçam de acordo com seu propósito. Isso mesmo, coisas boas e ruins. Deus causa todas elas, não somente permite ou usa elas. Há aqueles que afirmam que Deus somente governa sobre todas as coisas, mas não causa essas situações ruins. Mas “o que é governar senão presidir de tal maneira que as coisas sobre as quais se preside sejam regidas por uma ordem determinada”? “Aprendemos na bíblia que Deus governa ativamente sobre tudo e todos, sendo a “primeira causa” de todos os eventos”.

Mas poderíamos continuar com a lista acima e usar outros exemplos bíblicos. Lembre-se da vida de Jó, a calamidade enfrentada por ele e sua família era incomparável. Logo no capítulo um lemos que seus bois e jumentas foram roubados pelos sabeus. Seus servos foram mortos. Fogo caiu do céu e matou suas ovelhas e pastores. Não bastasse isso, os caldeus atacaram e levaram os camelos, mataram cruelmente os outros empregados. Pior ainda, seus próprios filhos e filhas foram mortos por um vento que bateu contra a casa onde eles comiam. Qual foi a percepção de Jó perante aquela calamidade? ”Então Jó se levantou, rasgou o seu manto, rapou a cabeça, prostrou-se em terra e adorou. E disse: — Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei. O Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor!" (Jó 1:20-21). Com certeza Jó poderia ter culpado os sabeus e teria razão. Também poderia ter culpado os caldeus e estaria correto. Poderia ter culpado seus filhos por não buscarem proteção suficiente em uma área em que provavelmente esses tipos de “tornados” aconteciam com frequência. Poderia ter achado inúmeras causas para o seu sofrimento, mas ele diz: “O Senhor o deu e o Senhor o tomou”. Ou seja, o Senhor causou toda essa desgraça. Porem Jó conhecia o poder e o amor de Deus. 

Quando conhecemos o amor e as providências do Todo poderoso, sabemos também passar pelas lutas e tribulações. Você crê nisso? Amem! Boa semana a todos!

Templo Sede

Templo Sede
Avenida José Firmino Vilande, 274, Bairro Mutirão, Palmeira das Missões

Congregação de Santo Augusto

Congregação de Santo Augusto
Rua Nonô Prates, 43, Bairro Santa Fé, Santo Augusto

Congregação Frederico Westphalen

Congregação Frederico Westphalen
Rua 137, sn, Bairro Distrito Industrial, Frederico Westphalen, RS

Congregação Irai

Congregação Irai
Rua Felisberto Reis, 323, Bairro Militar, Irai, RS

MESA DIRETORIA DA CONEMAD-RS - PERÍODO 2022-2026

MESA DIRETORIA DA CONEMAD-RS - PERÍODO 2022-2026
CONVENÇÃO ESTADUAL DOS MINISTROS EVANGÉLICOS DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS MINISTÉRIO DE MADUREIRA NO ESTADO DO RIO GRANDE DOS SUL CONEMAD-RS

JUNTA CONCILIADORA - CONEMAD-RS

JUNTA CONCILIADORA - CONEMAD-RS
Presidência, Relatoria e Membrasia da Junta Conciliadora da Convenção das Igrejas Evangélicas das Assembleias de Deus Ministério de Madureira do Estado do Rio Grande do Sul - CONEMAD-RS.

CIBE-RS - CONFEDERAÇÃO DAS IRMÃS BENEFICENTES EVANGÉLICAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

CIBE-RS - CONFEDERAÇÃO DAS IRMÃS BENEFICENTES EVANGÉLICAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
O que é CIBE? Fundada em 1968 pela saudosa Missionária ZÉLIA BRITO MACALÃO, a Confederação das Irmãs Beneficentes Evangélicas - CIBE, foi criada pela Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil Ministério de Madureira - CONAMAD, com a finalidade de ser um braço da igreja na ação social. Sua atuação baseia-se nos princípios fundamentais das Sagradas Escrituras e em conformidade com a legislação vigente. Cabe à CIBE desenvolver ações voltadas ao atendimento, amparo e acolhimento de necessitados e desamparados. Atualmente nossas Igrejas participam de apoio a asilos, orfanatos, abrigos, atuando na arrecadação e distribuição de gêneros alimentícios, remédios, agasalhos, cobertores, calçados e roupas. Palavra de Deus: "Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas" (Isaías 1.17). Venha fazer parte da CIBE você também!

SEMMAD-RS - SECRETARIA DE MISSÕES 2022-2026

SEMMAD-RS - SECRETARIA DE MISSÕES 2022-2026
Qual é o papel de uma Secretaria de missões? A Secretaria de Missões tem a obrigação de manter a igreja sempre bem informada a respeito de seus missionários e também da obra missionária de maneira geral e abrangente.

UMARDERSUL - União da Mocidade do Ministério de Madureira

UMARDERSUL - União da Mocidade do Ministério de Madureira
Composição da Diretoria da UMADERSUL - União da Mocidade do Ministério de Madureira do Estado do Rio Grande do Sul para o quadriênio de 2023 a 2026.

DIRETORIA DO CAMPO PALMEIRA DAS MISSÕES

DIRETORIA DO CAMPO PALMEIRA DAS MISSÕES
ANO 2024

OBREIROS DO CAMPO PALMEIRA DAS MISSÕES EM 2024

OBREIROS DO CAMPO PALMEIRA DAS MISSÕES EM 2024
ANO 2024

ASSEMBLÉIA DE DEUS MADUREIRA PALMEIRA DAS MISSÕES

ASSEMBLÉIA DE DEUS MADUREIRA PALMEIRA DAS MISSÕES
Fotografia tirada no dia 24 de janeiro de 2004, por ocasião da Congregação Palmeira das Missões pertencente ao Campo de Cruz Alta, pela presidente da época do Pastor ANTÔNIO CARLOS RODRIGUES DOS SANTOS CAMPOS.inistério de Madureira em Palmeira das Missões

PÓRTICO NORTE DA ENTRADA DE PALMEIRA DAS MISSÕES

PÓRTICO NORTE DA ENTRADA DE PALMEIRA DAS MISSÕES
A cidade de Palmeira das Missões, esta localizada na Região Norte do Estado do Rio Grande do Sul, conhecida como a Capital da Erva Mate. Entre os episódios ocorridos no antigo município de Palmeira das Missões durante a Revolução Federalista de 1893, tem particular interesse o morticínio do Distrito de Boi Preto, um dos maiores da luta que, só encontra paralelo no genocídio da Mangueira de Pedra (Rio Negro, Bagé), que o precedeu e, segundo voz corrente, foi ainda maior. Afirma-se que naquela cidade da Fronteira Sul, os sacrificados por Adão de La Torre (e outros) somaram 410, enquanto na hecatombe serrana , conforme telegrama do comandante do massacre Firmino de Paula ao Presidente Júlio de Castilhos, atingiram 370. Formação Administrativa do município de Palmeira das Missões, cuja sede pertencia ao antigo 3.º Distrito do município de Cruz Alta, foi criado por força da Lei Provincial nº 928, de 6 de maio de 1874, com território desmembrado dos municípios de Cruz Alta e de Passo Fundo, se instalando definitivamente no 7 de abril do ano seguinte.