NOSSA MISSÃO
A Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Palmeira das Missões Ministério de Madureira, tem a missão de fazer a diferença no Reino de Deus em Palmeira das Missões, no Rio Grande do Sul, no Brasil e em outros países do mundo. Pois nossos objetivos nos levam a sermos uma igreja alicerçada na Palavra de Deus primando pela salvação das almas, levando o evangelho a toda a criatura fazendo sempre a vontade de Deus, reconhecendo que o Senhor Jesus Cristo é o Senhor e Salvador de todos nós, para que os homens sejam servos obedientes e bons dispenseiros da multiforme graça do Senhor. Ministério de Madureira Uma Igreja Feliz! Contatos: 55.99998.3905.
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quarta-feira, 20 de dezembro de 2023
segunda-feira, 18 de dezembro de 2023
Natal 2024
O VERDADEIRO NATAL
Caros leitores existem certos assuntos que muitos
não conhecem e outros ignoram não considerando a verdade e a história dos verdadeiros
fatos. Pois o verdadeiro Natal acontece para aquele que adota Cristo em sua
vida como força motivadora, dinâmica e vivificante de salvação. O Natal é uma época movimentada. As ruas e as lojas estão
cheias de pessoas fazendo preparativos de última hora. Aumentam os viajantes
nas autoestradas, os aeroportos ficam apinhados. Toda a cristandade parece
criar vida, com música, luzes e decorações festivas. Um escritor falou: “De todos os feriados, não existe
nenhum outro que penetre tão plenamente no coração humano e evoque tantos
sentimentos nobres. As ideias, lembranças, esperanças e práticas costumeiras
relacionadas há esse dia fazem parte, como um todo, das tradições antigas e dos
costumes deste país; tanto para os velhos quanto para as crianças, abrangendo
os aspectos religiosos, sociais e patrióticos de nossa natureza. O azevinho e o
visgo entrelaçados com a sempre-verde, o costume de dar presentes aos entes
queridos, a presença da árvore de Natal, a crença no Papai Noel, tudo combina
para tornar o Natal o mais esperado, o mais universal e, de todos os pontos de
vista, o mais importante feriado conhecido pelo homem”. [Clarence Baird, “The Spirit of
Christmas”, Improvement Era, dezembro de 1919, p. 154].
Mas qual é a verdadeira origem do Natal?
Essa época está repleta de tradições, e suas origens remontam à história
antiga. O início dessa festividade encontra-se na adoração pagã, muito antes da
introdução do cristianismo. O deus Mitra era adorado pelos antigos arianos, e
essa adoração gradualmente se espalhou pela Índia e Pérsia. Mitra a princípio
era o deus da luz celeste dos céus brilhantes, e mais tarde, no período romano,
foi adorado como a deidade do sol, ou o deus do sol: Sol Invictus
Mithra. No primeiro século [antes] de Cristo, Pompeu fez conquistas ao
longo da costa sul da Cilícia, na Ásia Menor, e muitos dos prisioneiros feitos
nessas ações militares foram levados cativos para Roma. Isso deu início à
adoração pagã de Mitra em Roma, porque esses prisioneiros espalharam a religião
entre os soldados romanos. A adoração tornou-se popular, particularmente entre
as fileiras do exército romano. Encontramos hoje, nas ruínas das cidades do
extenso império romano, os santuários de Mitra. O mitraísmo floresceu no mundo
romano e se tornou o mais importante concorrente do cristianismo entre as
crenças religiosas do povo.
Na época festiva para os adoradores do
sol acontecia imediatamente após o solstício de inverno, o dia mais curto do
ano, a época em que o sol se detém após sua descida anual para o hemisfério
sul. O começo de sua ascensão desse ponto mais baixo era considerado como o
renascimento de Mitra, e os romanos comemoravam seu nascimento no dia 25 de
dezembro de cada ano. Havia uma grande festividade nesse dia: festivais e
festas, presentes dados aos amigos, e as casas eram decoradas com sempre-vivas.
Gradualmente, o cristianismo foi sobrepujando o mitraísmo, que tinha sido seu
rival mais forte, e a festa em que se comemorava o nascimento de Mitra foi
adotada pelos cristãos para comemorar o nascimento de Cristo. A adoração pagã
do sol, profundamente arraigada na cultura romana, foi substituída por uma das
maiores festas cristãs. O Natal chegou até nós como um dia de ação de graças e
regozijo, um dia de alegria e boa vontade entre os homens. Embora esteja
associado a coisas terrenas em seu significado, seu conteúdo é divino. Essa
antiga comemoração cristã foi continuamente preservada ao longo dos séculos.
Mas qual é significado do Natal na atualidade?
O que se pensa do Natal em nossos dias? A lenda do Papai Noel, a árvore de
Natal, as decorações brilhantes e o azevinho, bem como a troca de presentes,
tudo isso expressa para nós o espírito desse dia comemorativo; mas o verdadeiro
espírito do Natal é muito mais profundo. Ele se encontra na vida do Salvador,
nos princípios que Ele ensinou, em Seu sacrifício expiatório, que é o nosso
grande legado.
Mas o Apóstolo Paulo na epístola aos
gálatas, se demonstrou muito preocupado com a aparente descrença deles e o
abandono de seus ensinamentos referentes a Cristo. Ele escreveu para eles: “É bom ser zeloso, mas sempre do bem, e não
somente quando estou presente convosco. Meus filhinhos, por quem de novo sinto
as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós”. (Gálatas 4,18–19). Noutras
palavras, o Apóstolo Paulo se expressou como sofresse dores e ansiedade até que
Cristo fosse “formado” neles, em cada cristão. Essa é outra forma de se dizer
“em Cristo”, conforme essa expressão é usada repetidamente por Paulo em seus
escritos.
Por fim, temos a consciência de que Deus vive em cada um de nós pelo Seu Espírito. Pois prestamos testemunho de que a divindade de Seu Filho Unigênito, o Salvador Jesus Cristo esta presente em todo aquele que nEle crer.
Esta é a nossa gratidão para com o nosso Criador e Salvador, que pelo Seu Espírito todos temos acesso ao Salvador. Feliz Natal e Um Próspero Ano Novo de 2024.
Amém!
terça-feira, 12 de dezembro de 2023
Pr Paulo Macalão
PASTOR PAULO LEIVAS MACALÃO
terça-feira, 5 de dezembro de 2023
Culto Em Santa Rosa
ENCONTRO DE MULHERES
Dia 09 de dezembro de 2023, às 15 horas, será realizado o Encontro de Mulheres da Sede do Campo de Santa Rosa, organizado pela Pastora VERA WANGROST, Presidente da CIBE e Missionária RUTE OLIVEIRA, momento em que estará ministrando a Palavra de Deus, a Pastora MARTHA VALÉRIA, do Campo de Palmeira das Missões e louvando ao Senhor, a Cantora Missionária NARA, momento em que também realizada uma confraternização especial de final de ano.
Festa Em Santa Rosa
ANIVERSÁRIO DE CONGREGAÇÃO
No dia 09 de dezembro de 2023, às 19 horas, na Localidade de Rincão Santo Cristo, município de Santa Rosa, o culto de comemoração dos três anos de criação de mais uma Congregação do Campo da Assembléia de Deus Ministério de Madureira Em Santa Rosa, Presidido pelo Pastor ADÃO WANGROST.
Na oportunidade o Pastor JOÃO AMILTON, Presidente da Assembleia de Deus Ministério de Madureira de Palmeira das Missões estará ministrando a Palavra de Deus, momento em que será realizada uma janta comemorativa pelo transcurso de mais um aniversário da congregação, organizado pelos Dirigentes Pastor DIEGO OLIVEIRA e a Missionária RUTE OLIVEIRA.
A Igreja Verdadeira!
A IGREJA DA SALVAÇÃO!
Queridos leitores, quando
aprendemos sobre a importância de seguir a Jesus sem defender nenhuma
denominação ou placa de igreja criada por homens, muitas pessoas frequentemente
nos perguntam sobre o “nome” da igreja ou o nome da religião que pertencemos. A
Palavra de Deus fala acerca da verdadeira religião: “A verdadeira religião, aos olhos de
Deus, pura e sem falhas, consiste em amparar os órfãos e as viúvas nas suas
tribulações. Consiste também em não se deixar influenciar pela corrupção do
mundo” (Tiago 1,27). Esta deveria ser
a verdadeira e única religião para que o homem melhor compreendesse o propósito
e melhor amasse a seu semelhante sem a divisão das religiões que atualmente no
mundo tem matado inocentes por causa de suas convicções religiosas.
Mas qual igreja
ou qual ministério segue a Jesus se tem tradições ou doutrinas humanas? Se
quisermos ser discípulo de Jesus, devemos fazer parte de qual igreja? Muitas
pessoas se surpreendem em aprender que a igreja do Senhor não tem um nome
exclusivo, mas que o seu maior mandamento é “amar
ao próximo como a si mesmo” (Mateus 22,39). Mas encontramos nas Escrituras
diversas descrições da igreja verdadeira, mas nenhum nome próprio em exclusivo.
Assim podemos usar quaisquer dessas descrições, mas não temos direito de
promover ou defender nenhum nome como a maneira certa e única de identificar a verdadeira
igreja. Qualquer pessoa que faz isso estaria falando o que Jesus não falou, e
assim acrescentando coisas à palavra que Deus não revelou.
Porém o que
aprendemos nas Escrituras Sagradas sobre maneiras de descrever a igreja? Há
muitas passagens que falam simplesmente da igreja (ekklesia, os chamados para fora, assembléia), às vezes
identificando o local onde se reuniam algum um grupo de cristãos. Então podemos
nos referir à igreja simplesmente assim, como “a igreja”, conforme esta em Atos
dos Apóstolos 8,1: “E também Saulo
consentiu na morte dele. E fez-se naquele dia uma grande perseguição contra a
igreja que estava em Jerusalém; e todos foram dispersos pelas terras da Judéia
e de Samaria, exceto os apóstolos”. (Atos 8,1 e 9,31; Romanos 16,1). Mas frequentemente
as descrições na Bíblia mostram o relacionamento que existe entre o Senhor e a
sua igreja. Ela pertence a Deus, por isso é a igreja de Deus, conforme Atos 20,28:
“Olhai, pois, por vós, e por todo o
rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a
igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue”. Esta igreja de
Jesus foi a qual Ele comprou com o Seu próprio sacrifício afim de que todos os
que nEle crerem alcancem graça e a salvação eterna. O Senhor Jesus derramou Seu
sangue para comprar uma igreja santa e imaculada, portanto, o Apóstolo Paulo
falou das igrejas de Cristo conforme consta em Romanos 16,16: “Saudai-vos uns aos outros com santo ósculo.
As igrejas de Cristo vos saúdam”. Jesus estava falando de sua própria
igreja e de Seu próprio povo.
Mas os
discípulos de Jesus também são herdeiros abençoados das primeiras dádivas de
Deus, porque coletivamente fizeram parte da igreja dos primogênitos, conforme
narra o autor aos Hebreus em 12,22-23: “Mas
chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos
muitos milhares de anjos; À universal assembléia e igreja dos primogênitos, que
estão inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos
aperfeiçoados”. Mas o Corpo de
Cristo, a Igreja verdadeira é descrita também como o Corpo de Cristo,
conforme a Carta de Paulo aos Colossenses em 1,24: “Regozijo-me agora no que padeço por vós, e na minha carne cumpro o
resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja”. Aqui o Apóstolo estava falando da alegria de
sofrer pelo Corpo de Cristo que é a igreja do Deus vivo.
Sabemos que
Jesus é a Cabeça (Efésios 5,23; Colossenses 1,18), e todos os cristãos são os
membros do corpo da Igreja (Romanos 12:4-5; 1 Coríntios 12,12-27; Efésios 3,6;
4,16; 5,30). Pois somos a imagem do corpo que enfatiza os diversos papéis dos
membros e a dependência e submissão de todos a Jesus. No Novo Testamento fala
repetidamente do Reino de Deus ou do Reino dos Céus que foi um dos temas principais
da pregação de João Batista (Mateus 3,2), do próprio Senhor Jesus Cristo
(Mateus 4,17) e também por todos os Apóstolos, bem como por outros pregadores
na igreja primitiva (Atos 8,12; 19,8; 20,25; 28,23 e 31). Mas enquanto a
Palavra “Igreja” enfatiza o povo, o termo “Reino” destaca a autoridade do Rei
(1 Coríntios 4,20; Hebreus 1,8; 12,28-29; Mateus 28,18-20; Apocalipse 12,10). Mas
aprendemos que o Reino de Cristo não é deste mundo (João 18,36), mas é do Mundo
Espiritual para o qual todos devemos aspirar a um dia estar. Este é superior
aos reinos humanos (Daniel 2,44-45; Isaías 2,2), pois Jesus é “o Senhor dos
senhores e o Rei dos reis” (Apocalipse 17,14). Mas ao invés de ser
uma entidade política e mundana, é um Reino Espiritual fundado no Santo caráter
do Deus Vivo (Romanos 14,17-18). O caráter do Rei e do Reino define também as
qualidades dos Seus súditos. Deus habita e mantém comunhão com aqueles que
fazem a vontade dele (João 14,23; Apocalipse 3,20). Shalom Adonai a todos os
meus amados irmãos e amigos leitores!
quarta-feira, 29 de novembro de 2023
A Provisão de Deus!
segunda-feira, 20 de novembro de 2023
Nascimento de Jesus!
A MORTE DE UM REI
Nesta edição vamos fazer uma
reflexão da vida de Jesus, Seu nascimento e das festas natalinas. Pois todos
nós poderíamos dizer que gostamos de contos de fadas, pois nesses contos sempre
o príncipe se casa com uma linda fada e vivem felizes para sempre, não é assim
não? Poderíamos imaginar um príncipe que um dia foi lindo e virou um sapo e por
um beijo de uma linda donzela voltou a ser o príncipe belo como antes era. Bom,
poderíamos imaginar tantas coisas, mas, a imaginação não é a realidade. A
imaginação não é um fato verídico em que a dor é real, na verdade esse fatos
nunca aconteceram. As coisas reais acontecem e deixam as suas marcas. Num fato
histórico há personagens, acontecimentos reais e pessoas que se beneficiaram com
isso e pessoas que foram humilhadas, perseguidas e até mesmo assassinadas nesse
ou num evento histórico.
Estamos nos aproximando do natal
de 2023, mas para muitos vai ser apenas mais um dia de natal onde haverá trocas
de presentes, visitas a familiares e festas. Mas o significado do natal não é somente
isso, é muito mais do que isso, mas infelizmente as maiorias das pessoas não
sabem e nem se esforçam para saber. Para muitos, no dia de natal é hora de
passar na praia, de ficarem bêbados, quando muitos saem para se prostituírem,
outros se retiram para o campo ou vão visitar amigos e ou parentes, mas
esquecem de quem é realmente a festa, e infelizmente o mundo vai de mal a pior
e o Dono da festa esta definitivamente esquecido. Mas a Palavra de Deus nos dá
a seguinte direção: “Respondeu-lhe Jesus:
Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por Mim” (João 14,6). Este é o verdadeiro caminho que nos
direciona e dá um significado do que é o caminho que nos levará aos céus. “Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e
mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão de
alma e espírito, e de juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos
e intenções do coração” (Hebreus 4,12).
Esta é a Palavra que nos ensina e adverte da sua veracidade.
Jesus Cristo que na verdade não
nasceu em 25 de dezembro, mas tem seus aniversários anos após anos festejados
pelo mundo inteiro, mas o princípio natalino esta esquecido para a maioria. Já
se perguntaram se o dono da festa se agrada das festas que fazem sem honrar ao
aniversariante. Da maneira que procedem não se observa que esta de acordo com
os ensinamentos do Aniversariante. Essas perguntas não se calam em nossos
corações, muito mais no coração de nosso Mestre. Ele disse: “O meu povo esta sendo destruído por falta
de conhecimento” (Oséias 4,6). Acontece que poucos procuram o conhecimento
e viver o conhecimento que seus mandamentos nos proporcionam.
O natal como conhecemos não é
real seu significado, pois pinheirinhos enfeitados, presentes, festas,
bebedeiras, viagens, etc., não condizem com o significado verdadeiro desse
glorioso dia. Jesus nasceu numa manjedoura, num lugar simples, sem luzes,
festas, apenas alguns visitantes ilustres o visitaram e presentearam. Jesus
nasceu e veio ao mundo para a salvação desse mundo de trevas, para dar a luz
aqueles que andavam na escuridão e muitos ainda vivem e viverão no mundo da
escuridão simplesmente por ignorar aos seus tão gloriosos mandamentos. As
verdades bíblicas do nascimento do Senhor Jesus não dão a seguinte informação: “E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia,
no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém,
Dizendo: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? porque vimos a sua
estrela no oriente, e viemos a adorá-lo. E o rei Herodes, ouvindo isto,
perturbou-se, e toda Jerusalém com ele. E, congregados todos os príncipes dos
sacerdotes, e os escribas do povo, perguntou-lhes onde havia de nascer o
Cristo. E eles lhe disseram: Em Belém de Judéia; porque assim está escrito pelo
profeta: E tu, Belém, terra de Judá, De modo nenhum és a menor entre as
capitais de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar o meu povo
Israel” (Mateus 2:1-6).
Para finalizar, o nascimento de Jesus é o marco de uma nova era, onde tomou e levou sobre si todos os males desse mundo tenebroso, conforme a seguinte mensagem: “Quem creu em nossa mensagem e a quem foi revelado o braço do Senhor? Ele cresceu diante dele como um broto tenro, e como uma raiz saída de uma terra seca. Ele não tinha qualquer beleza ou majestade que nos atraísse, nada em sua aparência para que o desejássemos. Foi desprezado e rejeitado pelos homens, um homem de tristeza e familiarizado com o sofrimento. Como alguém de quem os homens escondem o rosto, foi desprezado, e nós não o tínhamos em estima. Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças, contudo nós o consideramos castigado por Deus, por ele atingido e afligido” (Isaías 53:1-4), Mas Jesus sem nada exigir em troca, a não ser que O aceitem como Senhor e Salvador de suas vidas para com Ele viver num mundo melhor, Ele espera por todos nós. Ele não nos deixou órfãos, mas nos deu o direito de sermos chamados filhos de Deus por toda a eternidade.
Amem!
segunda-feira, 13 de novembro de 2023
Judas Traidor!
JUDAS TRAIDOR!
Queridos leitores, vamos falar sobre traição, mas
como esquecer o maior de todos, Judas Escariótes. Há mais de dois mil anos,
segundo a Palavra de Deus, Judas Iscariótes um dos doze apóstolos de Jesus
Cristo, ao invés de proteger seu mestre, por trinta moedas de prata entregou-o
aos que tentavam capturá-lo e, assim, contribuiu diretamente para sua morte. Na
Palavra de Deus encpontramos o seguinte texte: “Ao amanhecer, chamou seus
discípulos e escolheu doze deles, a quem também designou apóstolos: Simão, a
quem deu o nome de Pedro; seu irmão André; Tiago; João; Filipe; Bartolomeu; Mateus;
Tomé; Tiago, filho de Alfeu; Simão, chamado zelote; Judas, filho de Tiago; e
Judas Iscariotes, que veio a ser o traidor” (Lucas 6: 13-16). Judas,
arrependido, enforcou-se, segundo
conta as Santas Escrituras.
O texto que inspira a nossa
reflexão é Mateus 26,14-25. Jesus está à mesa com os seus apóstolos,
quando revela um encontro fatal com o seu traidor, o apóstolo Judas Iscariótes,
aquele que cuidava das finanças, da bolsa dos apóstolos. Vejamos o seguinte
texto: “Em verdade o Filho do homem vai,
como acerca dele está escrito, mas ai daquele homem por quem o Filho do homem é
traído! Bom seria para esse homem se não houvera nascido. E, respondendo Judas,
o que o traía, disse: Porventura sou eu, Rabi? Ele disse: Tu o disseste”
(Mateus 26:24,25).
A
notícia da traição de um dos companheiros com certeza foi desconcertante para todo
o grupo de discípulos que seguiam a Jesus. A traição é sempre um ato abominável
não importa onde, quando, quem ou em qualquer terreno íntimo, a traição é
sempre algo que provoca ira e tristeza. De certa forma isso ocorre entre
pessoas em cujas vidas há um relacionamento ou de amor ou de amizade ou de
trabalho. Essa situação com certeza sempre foi uma questão de confiança, mas
agora estava quebrada. Vejam conforme narra as Santas Escrituras a surpresa e a
decepção dos discípulos quando Jesus Cristo anunciou que um dos doze haveria de
lhe trair. E Judas, filho de Tiago; e Judas Iscariótes, que foi o
traidor (Lucas 16,16). Essa
lástima foi decepcionante quando o traidor foi revelado como sendo Judas Iscariótes,
o filho de Simão Iscariótes. São João narrou diversas vezes que Judas se
tratava de um ladrão. Logo, Judas era uma pessoa de caráter duvidoso e de quem
se podia esperar qualquer coisa. A traição de Judas não foi apenas uma
manifestação de sua personalidade doentia e maldosa personalidade, nas de
quebra de confiança. Nos Evangelhos refere que Judas vendeu a própria
consciência ao entregar Senhor Jesus Cristo por “Trinta moedas de prata” foi o preço pelo
qual Judas Iscariótes traiu
Jesus, de acordo com uma citação do Evangelho de Mateus 26,15.
Como
poderemos confiar em alguém com as características de Judas Escariótes. Nossos
inimigos são aqueles que andam juntamente de nós, ao nosso lado e conversam
sobre as mesmas coisas, pois muitos comeram conosco na mesma mesa. Nossos
traidores desfrutam das mesmas coisas que nós e se dizem ser nossos amigos e
infelizmente, confiamos em pessoas assim, pessoas de confiança e de práticas
erradas. O Discípulo Judas Escariótes era conhecido de todos os demais discípulos,
pois andavam diuturnamente juntos, mas somente Jesus Cristo o conhecia melhor e
sabia que um dia o iria traí-lo. Verdadeiramente passamos por isso muitas vezes
em nossas vidas, porque estamos longe de ter a mente de Cristo, e por não
vigiarmos ficaremos sempre na mira dos trairás, dos falsos profetas que não tem
nenhuma virtude moral ou espiritual. Muitos querem se apresentar como servos de
Deus, mas são lobos disfarçados de cordeiros e que mais uma vez acabam enganando
os verdadeiros servos do Deus Altíssimo. Saibam meus amados que estamos em
constante perigo. No meio do rebanho de Deus como poderemos identificar pessoas
más assim. Vejamos o quer diz as Santas Escrituras: 1º Timóteo 4,13: “Mas o Espírito expressamente diz que em tempos posteriores alguns apostatarão da fé,
dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios, pela
hipocrisia de homens que falam mentiras e têm a sua própria consciência
cauterizada, proibindo o casamento, e ordenando a abstinência de alimentos que
Deus criou para serem recebidos com ações de graças pelos que são fiéis e que
conhecem bem a verdade.” Infelizmente se infiltram no meio povo de Deus e em
nossas relações de amizade e se manifestam mostrando suas maleficências mais
cedo ou mais tarde.
A Bíblia diz em João 10,10, “O Diabo veio para roubar, matar e destruir”. Veio para roubar aquilo que nunca fez que nunca criou ou se esforçou para fazer. Veio para matar a vida espiritual de muitos e causar divisão no meio do povo de Deus. Assim são todos aqueles que querem ocupar posições, lugares para os quais Deus nunca os chamou. Esses mais cedo ou mais tarde se manifestam.
Amém!
segunda-feira, 6 de novembro de 2023
Perdoar!
O DOM DE PERDOAR!
Tu, ó
Deus perdoador, clemente e misericordioso, tardio em irar-Te e grande em
bondade, Tu não os desamparaste (Neemias 9:17).
Meus queridos leitores, o perdão requer a justiça, para
que o pecado não seja meramente perdoado, mas que seja executada sobre ele a
pena de morte. Paulo escrevendo sua Carta à Igreja de Roma, disse o seguinte em
Romanos 6:23: “Pois o salário do pecado é
a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso
Senhor”.
Quando entendemos as Santas Escrituras, compreendemos
que Deus, no dom de Seu Filho unigênito, satisfez a ambos esses requisitos com
relação ao pecado. Fazendo com que Jesus morrendo em lugar do homem, cumprisse
a pena e provesse o perdão para aqueles que nEle crerem. Mas o Eterno Deus
requer que confessemos nossos pecados e perante Ele nos humilhemos de coração,
pois devemos, ao mesmo tempo, ter confiança nEle como um terno Pai amoroso e
cheio de compaixão que não abandona aqueles que nEle põem a confiança. O Senhor
Deus não Se desanima conosco por causa de nossos pecados, pelo contrário, podemos
cometer erros e ofender, mas esta sempre disposto a confiar, mas não para que o
homem viva completamente no pecado achando que Deus irá salvar de qualquer
jeito. Essa não é a mensagem. Vejamos o
seguinte texto: “Queridos irmãos, se algum de
vós se desviar da verdade e alguém o reconduzir a ela, lembrai-vos disto: quem ajudar um
pecador a se arrepender do seu mau caminho salvará da morte essa alma e
contribuirá para o perdão de uma grande multidão de pecados” (Tiago 5,19-20).
O Espírito Santo nos ensina a reconhecer quem
verdadeiramente somos. Mas quando nos arrependemos e vamos ter com Ele com o
coração contrito, Ele não nos faz voltar à natureza para a qual Ele nos criou.
Quando buscamos a Deus e não O encontramos, é por que há ainda, empecilhos a
serem removidos de dentro do ser humano. Muitos têm acariciado sentimentos
errados e tem orgulho, presunção, impaciência e murmurações, pois tudo isso nos
separa de Deus, pois os pecados devem ser confessados, porque tem que haver a mais
profunda obra de graça no coração e arrependimento completo. Na Palavra de Deus
encontramos a seguinte mensagem: “Os
sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração
quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás” (Salmos 51,17).
Assim temos que
aprender na escola de Jesus Cristo alguma coisa, senão a Sua justiça pode
dar-nos o direito a uma única das suas mais bênçãos do concerto da graça: O
perdão! Quando olhamos para nós mesmos como se tivéssemos poder para nos
salvar, esquecemos dEle, porque Jesus morreu por nós porque somos incapazes de fazermos
isso. Porque nEle está toda a nossa esperança, a nossa justificação, a nossa
justiça. Jesus é nosso único e suficiente Salvador, pois embora milhões de
pessoas que carecem de cura rejeitem a misericórdia por Ele oferecida, mas ninguém
que confie em Seus méritos será deixado a perecer. Veja o tema central central da Palavra de Deus para a nossa salvação em
São João 3,16: “Porque Deus amou o mundo
de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê
não pereça, mas tenha a vida eterna”.
Mas na Palavra de
Deus encontramos e expressões e momentos que para nós são de ouro, segunda a
Sua Palavra: “Se confessarmos os nossos
pecados, Ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados e nos purificar de
toda a injustiça” (1João 1:9). Encontramos tantas referencias bíblicas
sobre o tema, porque os que têm fome e sede de justiça serão fartos, pois Jesus
assim prometeu.
O nosso Precioso Salvador sempre esta com Seus braços abertos e sempre pronto para nos receber com Seu grande coração de amor, assim está à espera para abençoar a todos que nEle confiarem. Jesus já nos perdoou e esta sempre disposto a perdoar novamente, mas é necessário segui-lo com o coração cheio de Seu eterno amor e bondade. “Ele veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus, ou seja, aos que crêem no seu Nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” (João 1,11-13). Creia nisso! Tenha um ótimo final de semana com o Senhor Jesus Cristo Salvador.
Amem!
segunda-feira, 30 de outubro de 2023
Culto Rosa
CULTO ROSA 2023
No dia 28 de outubro, sábado, às 15 horas, foi realizado na sede da Assembleia de Deus Ministério de Madureira em Palmeira das Missões, o Culto Rosa, onde irmãs e mulheres convidadas se reuniram para uma palestra sobre câncer de mama ministrada pelas Irmãs ANGELIA e ADRIANA MATTOS DE LIMA, enfermeiras e membras da Igreja.
A Palavra de Deus foi ministrada pela Pastora MARTHA VALÉRIA, quando foram entoados lindos cânticos ao Senhor pelo Coral Vozes da Adoração e por irmãs convidadas.
Fotos!
Origem do Eterno!
A NATUREZA DE DEUS
Nesta edição,
vamos falar da Natureza de Deus e de Seus maravilhosos feitos. Na criação de
Deus, existem elementos na natureza que não são percebidos pelos cincos
sentidos do corpo humano. Também há outros que só são captados parcialmente,
mas não num todo. Temos por exemplo, as luzes de cor ultravioleta e de infravermelho
que não são visíveis aos olhos humanos. Também existem sons de frequência tão
alta ou tão baixa que os ouvidos não conseguem distinguir qualquer som. É como
se tudo isso, aparentemente não existisse. Vejamos algumas situações bíblicas
que relatam situações que o ser humano de forma, meramente humana, não é perceptível
às coisas de Deus: “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus,
porque lhe parece loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem
espiritualmente. Mas o que é espiritual
discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido. Porque quem conheceu a
mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo” (1 Coríntios 2:14-3:9). Logicamente que o homem
natural não entende as coisas dadas por Deus ao homem espiritual.
Podemos citar
ainda o ar, que não pode ser visto, mas pode ser sentido quando está em
movimento no vento ou na respiração. Não se vê o oxigênio, mas o homem depende dele
para se viver. Entretanto, nem tudo no ar é bom, pois existem alguns gazes que
além de invisíveis não possuem nenhum cheiro e apesar disso, são mortais quando
inalados por quaisquer seres vivos. Mas nesses exemplos, podemos relacioná-los
com o mundo espiritual que não pode ser visto, mas pode ser sentido de alguma
forma. A palavra “espírito” significa
“vento” ou “sopro”, porém sentimos,
mas não o vemos. Isto não quer dizer que o espírito seja composto de ar, mas
que a realidade espiritual é invisível, porém real e que é presente na vida
humana. Nas Escrituras Sagradas se relata que “Deus é Espírito” (João 4,24). A princípio Ele não pode ser captado
pelos sentidos humanos, porque se quisermos apalpá-lo, não O encontraremos (At.
18.27), devido a Sua tão grande espiritualidade. A história relata de que um
dos astronautas que foram à lua voltou falando que “Não vi Deus”, que não pode ser encontrado através de esforços
humanos, entretanto, para nosso alívio, o próprio Deus decidiu se revelar à Sua
maneira ao homem.
A natureza é o
primeiro meio que Deus usa para testemunhar da sua existência (Salmos 19,1 e Romanos
1,18-20). Em segundo lugar, Deus no passado falou e ainda fala através de seus profetas
(Hebreus 1,1). Em terceiro lugar, Deus nos fala através das Santas Escrituras
que é a Sua Palavra (II Timóteo 3,16 e em Hebreus. 4,12). Em quarto lugar, Deus
falou pessoalmente à humanidade através do Senhor Jesus Cristo, conforme
conhecemos nos Santos Evangelhos. Em quinto lugar, Deus fala aos cristãos
através do Espírito Santo, em hebraico Ruach Hakodesh. Estes são os meios pelos
quais todos podem conhecer a Deus, pois precisamos conhecê-lo cada vez mais o
buscando em orações, suplicas, interseções e na leitura de Sua Palavra. Para
isso, devemos estudar a Bíblia diariamente e receber a Cristo como Senhor e
Salvador de suas vidas, pedindo para que Ele nos encha com o Seu Espírito Santo
e que os dê sabedoria para melhor compreender os Seus ensinamentos, pois este é
o único e verdadeiro caminho para uma espiritualidade sadia e espiritual diante
de Deus.
Mas que é a real natureza de Deus? Quem pode definir a
natureza e essência do Deus infinito? Não só os seus caminhos são “inescrutáveis” (Romanos 11.33), como também
sua natureza e seu ser ultrapassam nossa compreensão. Zofar falou: “Porventura desvendarás os arcanos de Deus
ou penetrarás até a perfeição do Todo-poderoso?” (Jó 11.7). “Com quem comparareis a Deus? Ou que cousa semelhante
confrontareis com ele?” (Isaías 40.18). Desde que o tempo teve início, o
homem tem procurado descrever ou retratar Deus por meio de figuras, da pintura
e da palavra descritiva, mas sempre tem falhado, ficando muito distante de seu verdadeiro
alvo. Entretanto, Deus nos revelou o necessário de Sua natureza essencial para
podermos servi-Lo e adorá-Lo. Sem a revelação dEle, o homem nunca seria capaz
de adquirir qualquer conhecimento de Deus. E, mesmo depois de Deus ter-se
revelado objetivamente, não é a razão humana que descobre Deus, mas é Deus que
se descerra aos olhos da fé.
Contudo pela aplicação da razão humana santificada ao estudo da Palavra, o homem pode, sob a direção do Espírito Santo, obter um sempre crescente conhecimento de Deus. Em sua Palavra Ele revela a si mesmo, fazendo-se conhecer ou proclamando o seu nome: “Falou Deus a Moisés e disse: Eu sou o Senhor. E eu apareci a Abraão, e a Isaque, e a Jacó, como o Deus Todo-Poderoso; mas pelo meu nome, o Senhor, não lhes fui perfeitamente conhecido“ (Êxodo 6.3). Por ser um Deus pessoal, Ele se apresenta como quer às pessoas. Quando Moisés pergunta o que diria para identificar a pessoa que o enviara ao povo de Israel, o Senhor respondeu dizendo-lhe seu nome: “EU SOU O QUE SOU [EU SEREI O QUE SEREI]”, conforme relatos bíblicos (Êxodo 3.14).
Boa semana a todos!