REFLEXÃO COM DEUS!
Não julgueis para que não sejais julgados! É uma afirmação em tom
de ameaça e é bem comum entre muitos cristãos. Ela é utilizada como uma espécie
de “golpe fatal” por quem se defende de algum suposto julgamento ou critica em
determina situação. Mas sera que isso é verdade mesmo? Jesus proibiu o cristão de julgar? Vejamos o que realmente
significa na Bíblia a frase “não julgueis para que não sejais julgados”.
Quando estudamos a Palavra de Deus, nunca podemos isolar um versículo ou uma frase em seu contexto bíblico. Isto resulta num grave erro. O texto bíblico mais utilizado para defender essa ideia de que Jesus proibiu o cristão de julgar esta no Evangelho de Mateus que diz: “Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois com o critério com que julgardes, sereis julgados; e com a medida que usardes para medir a outros, igualmente medirão vocês” (Mateus 7:1,2). Porém, com uma leitura simples do texto de Mateus, já fica evidente que a ordem de Jesus é exatamente o inverso do que as pessoas afirmam. Em nenhum momento Jesus proibiu alguém de julgar, ao contrário, Ele incentiva o julgamento. No entanto, Ele coloca uma condição fundamental para que esse julgamento seja legítimo: não pode por hipocrisia.
Como o cristão deve julgar? O que Jesus ensinou nessa passagem é que para julgarmos alguém, antes devemos nos submeter ao mesmo rigor de julgamento. Isso significa que devemos nos examinar com o mesmo critério que pretendemos julgar o próximo. Se não for assim, então o risco de ser hipócrita é muito grande. Aquela famosa frase: “faça o que digo, não faça o que eu faço”, não funciona para o cristão. Para nós, o correto seria: “faça exatamente como eu faço”. Afinal, se somos imitadores de Cristo não há nenhum problema nisso.
O próprio Apóstolo Paulo aconselha os cristãos de Corinto a serem seus imitadores. Às vezes os exemplos são mais “audíveis” do que as palavras, então nossos exemplos não podem contradizer nossas palavras. Jesus foi claro: “tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão” (Mateus 7:5).
Às vezes reparamos em um cisco que está impedindo com que nosso irmão enxergue direito, enquanto nossa visão está totalmente comprometida com uma viga. Literalmente falando, tirar o cisco do olho de alguém não é tão simples. Dependendo de onde o cisco está, é necessário que haja bastante precisão, e, em alguns casos, é necessária até a intervenção médica. Quando entrar um cisco no olho de alguém próximo a você, faça um teste. Antes de tirar o cisco do olho dessa pessoa, jogue um pouco de areia em seus próprios olhos. Garanto que você não será capaz de tirar o cisco do olho do outro. O cristão tem o dever de julgar? Após estarmos certos de que não há nada comprometendo a nossa visão, então é nosso dever julgar (Mateus 7:5). O julgamento correto evita que sejamos cúmplices de algum erro. Embora existam muitas situações em que é necessário exercer julgamento, o próprio Jesus dá um exemplo de um tipo de julgamento que devemos estar aptos a fazer. Ele aconselha seus seguidores a não dar o que nos foi confiado de mais precioso aos cães e aos porcos (Mateus 7:6).
Existem pessoas que não dão valor algum as coisas de Deus, e agem como cães e porcos, profanando o que é sagrado. Obviamente para que essa ordem seja obedecida é necessário julgar. No versículo 16 do mesmo capítulo de Mateus, Jesus nos ensina um método para tal julgamento: Vocês os reconhecerão por seus frutos. Pode alguém colher uvas de um espinheiro ou figos de ervas daninhas? (Mateus 7:16). Hoje em dia, muitos falsos profetas estão distorcendo o verdadeiro Evangelho, ensinando “novas revelações” e cometendo uma série de absurdos em nome de Jesus. Quando são confrontados, as frases mais utilizadas para ameaçar alguém que se levanta contra eles são: “Não julgueis, para que não sejais julgados“.
É nosso dever julgar os impostores, rejeitando as obras das trevas, o falso evangelho e as heresias destruidoras introduzidas por eles (Efésios 5:11; Gálatas 1:8; 2 Pedro 2:1). Como devemos julgar nossos irmãos em Cristo? Como já vimos que o julgamento dos falsos profetas e de crentes nominais é assegurado pela Palavra de Deus. Mas e quando precisamos julgar um dos nossos irmãos em Cristo a respeito de algo errado? Paulo nos ensina exatamente como proceder nessa situação: Irmãos, se alguém for surpreendido em algum pecado, vocês, que são espirituais deverão restaurá-lo com mansidão. Cuide-se, porém, cada um para que também não seja tentado. (Gálatas 6:1).
Concluindo, o julgamento em muitas situações é necessário, porém o julgamento deve ter propósitos bem definidos: preservar as verdades bíblicas e exortar alguém ajudando-o a concertar o que está errado. Portando, qualquer julgamento com intenção egoísta e soberba, não é aprovado por Deus. Se alguém ainda não se convenceu que o julgamento correto é legítimo e necessário, saiba que o simples ato de dizer a alguém “não julgueis” já é um tipo de julgamento.
Quando estudamos a Palavra de Deus, nunca podemos isolar um versículo ou uma frase em seu contexto bíblico. Isto resulta num grave erro. O texto bíblico mais utilizado para defender essa ideia de que Jesus proibiu o cristão de julgar esta no Evangelho de Mateus que diz: “Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois com o critério com que julgardes, sereis julgados; e com a medida que usardes para medir a outros, igualmente medirão vocês” (Mateus 7:1,2). Porém, com uma leitura simples do texto de Mateus, já fica evidente que a ordem de Jesus é exatamente o inverso do que as pessoas afirmam. Em nenhum momento Jesus proibiu alguém de julgar, ao contrário, Ele incentiva o julgamento. No entanto, Ele coloca uma condição fundamental para que esse julgamento seja legítimo: não pode por hipocrisia.
Como o cristão deve julgar? O que Jesus ensinou nessa passagem é que para julgarmos alguém, antes devemos nos submeter ao mesmo rigor de julgamento. Isso significa que devemos nos examinar com o mesmo critério que pretendemos julgar o próximo. Se não for assim, então o risco de ser hipócrita é muito grande. Aquela famosa frase: “faça o que digo, não faça o que eu faço”, não funciona para o cristão. Para nós, o correto seria: “faça exatamente como eu faço”. Afinal, se somos imitadores de Cristo não há nenhum problema nisso.
O próprio Apóstolo Paulo aconselha os cristãos de Corinto a serem seus imitadores. Às vezes os exemplos são mais “audíveis” do que as palavras, então nossos exemplos não podem contradizer nossas palavras. Jesus foi claro: “tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão” (Mateus 7:5).
Às vezes reparamos em um cisco que está impedindo com que nosso irmão enxergue direito, enquanto nossa visão está totalmente comprometida com uma viga. Literalmente falando, tirar o cisco do olho de alguém não é tão simples. Dependendo de onde o cisco está, é necessário que haja bastante precisão, e, em alguns casos, é necessária até a intervenção médica. Quando entrar um cisco no olho de alguém próximo a você, faça um teste. Antes de tirar o cisco do olho dessa pessoa, jogue um pouco de areia em seus próprios olhos. Garanto que você não será capaz de tirar o cisco do olho do outro. O cristão tem o dever de julgar? Após estarmos certos de que não há nada comprometendo a nossa visão, então é nosso dever julgar (Mateus 7:5). O julgamento correto evita que sejamos cúmplices de algum erro. Embora existam muitas situações em que é necessário exercer julgamento, o próprio Jesus dá um exemplo de um tipo de julgamento que devemos estar aptos a fazer. Ele aconselha seus seguidores a não dar o que nos foi confiado de mais precioso aos cães e aos porcos (Mateus 7:6).
Existem pessoas que não dão valor algum as coisas de Deus, e agem como cães e porcos, profanando o que é sagrado. Obviamente para que essa ordem seja obedecida é necessário julgar. No versículo 16 do mesmo capítulo de Mateus, Jesus nos ensina um método para tal julgamento: Vocês os reconhecerão por seus frutos. Pode alguém colher uvas de um espinheiro ou figos de ervas daninhas? (Mateus 7:16). Hoje em dia, muitos falsos profetas estão distorcendo o verdadeiro Evangelho, ensinando “novas revelações” e cometendo uma série de absurdos em nome de Jesus. Quando são confrontados, as frases mais utilizadas para ameaçar alguém que se levanta contra eles são: “Não julgueis, para que não sejais julgados“.
É nosso dever julgar os impostores, rejeitando as obras das trevas, o falso evangelho e as heresias destruidoras introduzidas por eles (Efésios 5:11; Gálatas 1:8; 2 Pedro 2:1). Como devemos julgar nossos irmãos em Cristo? Como já vimos que o julgamento dos falsos profetas e de crentes nominais é assegurado pela Palavra de Deus. Mas e quando precisamos julgar um dos nossos irmãos em Cristo a respeito de algo errado? Paulo nos ensina exatamente como proceder nessa situação: Irmãos, se alguém for surpreendido em algum pecado, vocês, que são espirituais deverão restaurá-lo com mansidão. Cuide-se, porém, cada um para que também não seja tentado. (Gálatas 6:1).
Concluindo, o julgamento em muitas situações é necessário, porém o julgamento deve ter propósitos bem definidos: preservar as verdades bíblicas e exortar alguém ajudando-o a concertar o que está errado. Portando, qualquer julgamento com intenção egoísta e soberba, não é aprovado por Deus. Se alguém ainda não se convenceu que o julgamento correto é legítimo e necessário, saiba que o simples ato de dizer a alguém “não julgueis” já é um tipo de julgamento.
IGREJAS: Palmeira das Missões, SEDE, Avenida Independência,
1999. Bairro Mutirão, Avenida José Firmino Vilande, 274, Palmeira das Missões. Boa
Vista das Missões, Frederico Westhphalen e Santo Augusto.
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