NOSSA MISSÃO
A Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Palmeira das Missões Ministério de Madureira, tem a missão de fazer a diferença no Reino de Deus em Palmeira das Missões, no Rio Grande do Sul, no Brasil e em outros países do mundo. Pois nossos objetivos nos levam a sermos uma igreja alicerçada na Palavra de Deus primando pela salvação das almas, levando o evangelho a toda a criatura fazendo sempre a vontade de Deus, reconhecendo que o Senhor Jesus Cristo é o Senhor e Salvador de todos nós, para que os homens sejam servos obedientes e bons dispenseiros da multiforme graça do Senhor. Ministério de Madureira Uma Igreja Feliz! Contatos: 55.99998.3905.
IEADEMMAD
CONAMAD NO BRASIL - CONEMAD NO RIO GRANDE DO SUL - CAMPO DE PALMEIRA DAS MISSÕES
sábado, 22 de abril de 2023
sábado, 8 de abril de 2023
Zélia Brito Macalão - CIBE
CONGRESSO DA CIBE REGIÃO NOROESTE
Nesta edição vamos falar da Missionária ZÉLIA BRITO MACALÃO, fundadora no ano
de 1968, da Confederação das Irmãs Beneficentes Evangélicas – CIBE, organização
criada pela Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil Ministério de
Madureira, com a finalidade de ser um braço da Igreja em suas ações sociais. Suas
atuações baseiam-se nos princípios fundamentais das Sagradas Escrituras e em
conformidade à legislação vigente. Cabe a CIBE desenvolver ações voltadas ao
atendimento, amparo e acolhimento de necessitados e desamparados e entre outras
atividades afins.
A Missionária ZÉLIA BRITO MACALÃO, foi musicista,
missionária, fundadora e primeira Presidente da CIBE no Brasil. Muitos foram os
trabalhos realizados na área da evangelização, em Casas de Detenção, cultos ao
ar livre, como também teve participação na Sociedade Bíblica do Brasil, como
também de ajudar na realização de inúmeras atividades na área social em
diversas entidades. A Missionária ZÉLIA BRITO MACALÃO, juntamente com a
missionária FRIDA VINGREN, além de escrever artigos para o Jornal Mensageiro da
Paz na década de 30, fez inúmeros trabalhos liderando as mulheres do Ministério
de Madureira.
A Missionária ZÉLIA BRITO MACALÃO, era filha de EDUARDO DE SOUZA BRITO e
de FLORINDA BRITO, nascida no dia 02 de março de 1907, no município de Porto
Novo do Cunha/MG, mas viveu maior parte de sua vida no Rio de Janeiro, sendo batizada
nas águas no dia 09 de novembro de 1924, pelo Missionário sueco GUNNAR VINGREN.
Casou-se no dia 17 de janeiro de 1934, com o saudoso Pastor PAULO LEIVAS
MACALÃO, fundador do Ministério de Madureira, e dessa união tiveram um filho
PAULO BRITO LEIVAS MACALÃO. A saudosa Presidente
da CIBE veio a falecer aos 81 anos de idade no ano de 1988, seis anos após a
morte de seu esposo.
O Pastor PAULO LEIVAS MACALÃO, foi compositor, presidente da CGADB no
ano de 1937, fundador do Ministério de Madureira, em 15 de novembro de 1929 e
do jornal O Semeador, além de inúmeras outras atividades realizadas ao longo de
sua vida. Traduziu e escreveu mais de 200 hinos da Harpa Cristã, dentre eles o
de número 149, “Canto do Pescador”, que revela perfeitamente o que ele sentia
nos idos de 1926 quando pregava a Palavra de Deus na Estação de Realengo, Rio
de Janeiro. Filho do General JOÃO MARIA MACALÃO e JOAQUINA JORGINA LEIVAS,
nasceu no dia 17 de setembro de 1903, em Santana do Livramento/RS, casando no
dia 17 de janeiro de 1934, com ZÉLIA BRITO, e dessa união tiveram um filho, PAULO
LEIVAS BRITO MACALÃO. Faleceu no Rio de Janeiro/RJ, aos 78 anos de idade, no
dia 26 de agosto de 1982.
No
dia 29 de abril, sábado 18 horas, no Centro Cultural de Palmeira das Missões, será
realizado o Primeiro Congresso da CIBE - Confederação das Mulheres Beneficentes
Evangélicas da Assembléia de Deus Ministério de Madureira do Estado do Rio
Grande do Sul. Estarão presentes, o Pastor ISAQUE SALETTI DOS SANTOS,
Presidente da CONEMAD-RS, o Pastor MOISÉS DOS SANTOS LEMOS, Presidente da Junta
Conciliadora do Ministério de Madureira, a Pastora MARILENE SPITALIER LEMOS,
Presidente da CIBE-RS, a Pastora MARTHA VALÉRIA CABREIRA DE ANUNCIAÇÃO,
Assessora da Regional Noroeste e a Pastora ESDRA SANTOS, do Campo de Parobé,
que estará ministrando a Palavra de Deus, ales das Igrejas da Regional
Noroeste, com seus pastores, obreiros e membros. Atualmente quem preside a CIBE
no Brasil é a Bispa KEILA FERREIRA, da Assembléia de Deus do Brás, esposo
do Bispo SAMUEL CASSIO FERREIRA, que anualmente coordena o maior Congresso da
CIBE Nacional.
Esperamos
a presença dos Pastores, obreiros e membros dos Campos da Regional Noroeste e
convidados de nossa comunidade. Venha fazer parte desta festa, você e sua família
juntamente sua igreja.
quinta-feira, 6 de abril de 2023
Aniversário do Campo!
segunda-feira, 3 de abril de 2023
CIBE Regional
1° CONGRESSO REGIONAL DA CIBE-RS
No dia 29 de abril, sábado 18 horas, no Centro Cultural de Palmeira das Missões, o Primeiro Congresso da CIBE - Confederação das Mulheres Beneficentes Evangélicas da Assembléia de Deus Ministério de Madureira do Estado do Rio Grande do Sul.
Estarão presentes o Pastor ISAQUE SALETTI DOS SANTOS, Presidente da CONEMAD-RS. Pastor MOISÉS DOS SANTOS LEMOS, Presidente da Junta Conciliadora do Ministério de Madureira. Pastora MARILENE SPITALIER LEMOS, Presidente da CIBE-RS. Pastora MARTHA VALÉRIA CABREIRA DE ANUNCIAÇÃO, Assessora da Regional Noroeste. Pastora ESDRA SANTOS, do Campo de Parobé, que estará ministrando a Palavra de Deus.b
Também presença dos Pastores, obreiros e membros dos Campos da Regional Noroeste e convidados.
Venha fazer parte desta festa, você, sua igreja e sua família.
domingo, 2 de abril de 2023
Judaísmo Perseguido!
PERSEGUIÇÃO AOS JUDEUS – 31/03/1492
Senhores leitores,
vamos falar sobre a perseguição ao povo judeu no século 14. Os Infames Reis
Católicos e a Fatídica Expulsão dos Judeus da Espanha. Foi exatamente no dia 31
de março de 1492 com o Decreto de Alhambra, o “Edito de Expulsão dos Judeus de
Sefarad”, assinado conjuntamente pelos monarcas católicos, Isabella I de
Castela e Fernando II de Aragão, ordenando a expulsão de judeus dos Reinos de Castela
e Aragão, bem como de seus territórios e possessões a ser executado até 31 de
julho de 1492. Nunca houve mulher mais poderosa que Isabel de Castela, a
católica, e poucas tão autocráticas e implacáveis. Isabel acreditava que seus
atos derivavam de inspiração divina. Nesse espírito, planejou reconquistar a
Europa e a Terra Santa dos mouros. Isabel não tinha nenhum escrúpulo em
empregar a violência, sentindo a mão de Deus por trás de cada golpe desfechado
em seu nome. Ninguém em santa consciência poderia pensar que isso era a vontade
de Deus. Seu marido, Fernando II era também raivosamente contra os judeus.
Assim, com um
golpe de caneta, os monarcas católicos, instigados pelo clero ardorosamente
antijudaico, puseram fim à maior comunidade judaica, a mais ilustrada e sábia
do mundo de então. Na verdade, a alegada razão para o decreto ser assinado em
31 de março de 1492 era livrar o mundo cristão da influência do povo judeu e a
instalação dos tribunais da inquisição. O judaísmo de Sefarad foi sem nenhum precedente
o mais importante da história judaica e se encontra emoldurado até a presente
data em centenas de textos que a retratam essa época histórica. Muitos, como o
rabino Moses de Leon, redator do Zohar, e o famoso Don Isaac Abravanel,
afirmaram que os judeus de Sefarad eram descendentes diretos das famílias
nobres de Jerusalém desde a época da destruição do Primeiro Templo.
Mas, desde o
Concílio de Latrão, em 1215, a Igreja passa a exigir dos governantes ações mais
severas em relação à população judaica. No entanto, por muito tempo, as mesmas
não foram acatadas pelos reis cristãos da Península Ibérica ainda dividida
entre vários reinos autônomos. A atitude benevolente dos monarcas com os judeus
era guiada por interesses próprios. Em Castela e Aragão, por exemplo, o
benefício que os reis obtinham através dos exorbitantes impostos pagos pelos
judeus superavam qualquer inclinação, decorrente de convicções próprias ou
pressões da Igreja ou do povo, de tomarem medidas mais drásticas. Porém,
quaisquer que fossem as atitudes da Coroa, entre as massas os sentimentos
antijudaicos eram cada vez mais fortes. Ataques verbais e físicos contra judeus
se repetiam, também, com frequência muito maior. Já estava impregnada no
imaginário popular a figura do judeu como um ser maligno – a “encarnação do
diabo”, ou, no mínimo, seus parceiros no mal, que “visavam a ruína” do
Cristianismo. Para as massas, o judeu era o culpado por todo infortúnio e
desastre.
Os pogroms
espalharam-se rapidamente de uma cidade a outra, nos reinos de Aragão e
Catalunha e nas Ilhas Baleares. Massas ensandecidas impulsionadas por um grande
fervor religioso avançavam sobre os bairros judaicos obrigando os judeus a
optar entre a cruz e a morte. Milhares escolheram a morte, mas tantos outros
aceitaram batismo, sendo poupados, sem exceção. Famosas comunidades judaicas
foram destruídas, como a de Gerona, sinagogas foram tomadas e transformadas em
igrejas.
Os constantes
relatórios sobre as alegadas atividades judaizantes realizadas por conversos
alarmavam os Reis, principalmente Isabel. E, uma vez consolidada sua posição
política, os Reis Católicos decidiram agir para resolver a questão dos
conversos, de acordo com as diretrizes propostas pelos mais extremos fanáticos
católicos: extirpar a “heresia” dos conversos e tomar severas medidas contra os
judeus para impedi-los de influenciar a população cristã.
Já em 1477, Isabel
e Fernando foram convencidos a estabelecer a Inquisição em suas terras. A
Inquisição tomou nova dimensão quando Torquemada foi nomeado Inquisidor Geral. Sob
Torquemada, o trabalho da Inquisição prosseguiu com renovada e diabólica
energia. Na década seguinte, a Inquisição se ramificou, cobrindo quase todo o
país em fins do século. Talvez uns 30 mil conversos tenham sido queimados vivos
em todo o reino. Milhares de pessoas ficaram aleijadas ou enlouqueceram por
causas das torturas, arruinadas porque seus bens haviam sido confiscados. Para
conseguir seu objetivo final a Inquisição foi em frente em um crescendo de
histeria, paranoia e terror.
Enfim, em 31 de
Março de 1492, foi assinado o Édito da Expulsão e foi promulgado. A razão dada
no documento para a expulsão foi evitar que os judeus infligissem mais injúrias
à religião cristã. Com a expulsão, os judeus de Sefarad criaram, ou pelo menos reforçaram
muitas das grandes comunidades históricas judaicas, seja em Israel, no norte da
África, no norte da Europa, no Oriente Médio, nos Bálcãs e em outras partes do
Império Otomano, mais notavelmente na Turquia de hoje. Grande parte fugiu para
Portugal, onde centenas, de milhares foram convertidas à força, cinco anos
depois, Dom Manuel o “Venturoso” assina em 1497 o Édito de Expulsão de
Portugal, criando assim uma população ainda maior de Cristãos Novos, Bnei
Anussim.
A História dos
judeus na Península Ibérica chegara ao fim. Uma comunidade judaica famosa,
tanto por sua sabedoria e conhecimentos quanto por sua importância econômica e
política foi abrupta e cruelmente desarraigada. Hoje, exatamente hoje, devemos
homenagear os judeus perdidos nas torturas, nas queimadas e nas conversões. Embora
muitos comemorem a data da expulsão física em Tisha B’Av, porque caiu naquele
dia no calendário judaico, é apenas um dos muitos eventos que lembramos
solenemente em nosso dia nacional de luto. No entanto, 31 de março deve ser
lembrado adequadamente como o dia da infâmia, talvez incomparável em seu efeito
psicológico sobre os judeus do mundo como nenhum outro evento dessa magnitude.
Transcrição de Mendy Tal, Cientista Político e Ativista comunitário.
No dia 29 de Abril de 2023, com início às 19 horas, Primeiro Congresso
da CIBE-RS Regional Noroeste AD Madureira, no Centro Cultural de Palmeira das
Missões. Toda a região e a comunidade esta convidada. Esperamos por vocês!